Matérias e Crônicas | Jornalista Erica Matos

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Nesta seção, reúno matérias, análises e crônicas esportivas produzidas ao longo dos últimos anos. São textos que retratam momentos marcantes, personagens do esporte e bastidores de grandes eventos, sempre com apuração, sensibilidade e compromisso com a informação de qualidade.

Matéria | Agosto / 2025

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Brasil conquista duas pratas históricas no Mundial de Ginástica Rítmica 2025 - Reportagem de Erica Matos para a Rádio Roquette Pinto

Matéria | Julho / 2025

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Na matéria “Jhon Arias: o sonho que não se vende”, publicada no portal Craques da Rede, a jornalista Érica Matos narra a trajetória do meia-atacante colombiano Jhon Arias, do Fluminense, destacando sua postura firme ao recusar propostas milionárias da Arábia Saudita. Em vez de seguir o caminho do dinheiro, Arias optou por permanecer no clube carioca, valorizando seus sonhos esportivos, sua identificação com o time e a chance de disputar grandes títulos com a camisa tricolor. A matéria celebra a rara decisão de um atleta que coloca a realização pessoal e o amor ao futebol acima de cifras.

Crônica | Agosto / 2014

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“Para falar do meu amor” é uma crônica afetiva escrita por Érica Matos sobre sua paixão pelo Fluminense. Com um olhar pessoal e poético, o texto mergulha na relação construída ao longo dos anos com o clube, atravessando memórias de infância, derrotas doloridas e vitórias inesquecíveis. É uma declaração de amor ao time, mas também à experiência de torcer, sentir e resistir — como quem vive o futebol com o coração inteiro

Crônica | Set / 2014

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Nesta crônica publicada no site Panorama Tricolor, Erica Matos reflete sobre a relação intensa e simbólica entre o amor e o futebol. A partir de vivências pessoais e da conexão emocional com o Fluminense, o texto costura sentimentos universais — como paixão, entrega e pertencimento —, mostrando como o futebol ultrapassa o campo e se transforma em uma linguagem de afetos, memórias e identidade.

Crônica | Set / 2014

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Em “O Rio interminável”, Erica Matos assina uma crônica sensível sobre a celebração da vitória do Fluminense na Libertadores 2023. O texto percorre as ruas do Rio de Janeiro em clima de festa, destacando a comunhão entre torcedores, o valor simbólico da conquista e a intensidade de viver um sonho realizado. Com lirismo e emoção, Erica transforma o título inédito em uma memória coletiva e afetiva que se prolonga no tempo.

Crônica | Out / 2014

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Nesta crônica leve e apaixonada, Erica Matos retrata a expectativa e o ritual que antecedem um jogo do Fluminense. Com linguagem intimista, o texto captura o sentimento do torcedor nas horas que antecedem a partida — da escolha da camisa ao pressentimento de que algo mágico pode acontecer. É um convite à emoção que só quem ama futebol entende: quando o Fluzão entra em campo, o coração joga junto.

Crônica | Out / 2014

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Em “A gangorra tricolor”, Érica Matos fala sobre as oscilações do Fluminense com a sensibilidade de quem entende que o futebol também é feito de altos e baixos. A crônica traz uma reflexão sobre como as vitórias e derrotas moldam a experiência do torcedor, valorizando o sentimento de pertencimento mesmo nos momentos difíceis. Um texto que traduz a montanha-russa emocional que é amar um clube de futebol.

Crônica | Nov / 2014

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Nesta crônica afetiva, Erica Matos entrelaça futebol e amizade ao relembrar momentos vividos com pessoas que o Fluminense uniu. O texto valoriza os vínculos que nascem nas arquibancadas, nos grupos de torcedores e nas conversas apaixonadas sobre o time, mostrando que o amor pelo clube também é uma forma de construir laços verdadeiros e duradouros.

Crônica | Nov / 2014

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Em “Para os que estão em casa”, Erica Matos escreve com delicadeza sobre os torcedores que acompanham o Fluminense de longe. A crônica homenageia aqueles que, mesmo distantes do estádio, mantêm viva a paixão pelo clube — através da TV, do rádio, das lembranças ou da saudade. Um texto cheio de afeto, que reconhece diferentes formas de torcer com o coração.

Crônica | Nov / 2014

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Nesta crônica provocadora, Erica Matos questiona os sentimentos à flor da pele em momentos difíceis do Fluminense. Com reflexões sinceras sobre as decepções e críticas que surgem nas fases ruins, o texto aponta para a complexidade do amor pelo clube — um sentimento que, mesmo abalado, resiste. Porque torcer também é suportar, cobrar e, acima de tudo, continuar amando.

Crônica | Dez / 2014

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Em “As outras curvas da estrada”, Erica Matos compartilha reflexões sobre a jornada do torcedor tricolor, especialmente nos momentos em que o caminho parece incerto. O texto fala sobre fé, resiliência e a beleza de continuar acreditando, mesmo quando o time não vive sua melhor fase. Uma crônica que enxerga além do resultado e celebra o valor de seguir junto, jogo após jogo.

Crônica | Dez / 2014

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Nesta crônica especial, Erica Matos conecta o espírito natalino ao sentimento de pertencimento e união entre os tricolores. O texto mistura memórias, afetos e desejos de um novo ciclo, reforçando como o futebol também pode ser abrigo, reencontro e esperança. Uma mensagem sensível e calorosa sobre o Fluminense como parte da vida, inclusive nas festas de fim de ano.

Crônica | Dez / 2014

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Em “As voltas do meu mundo”, Erica Matos narra uma jornada de reconexão com si mesma por meio do futebol e da escrita. A crônica, escrita em 2014, mistura reflexões sobre o tempo, a intensidade das emoções e a transformação pessoal vivida dentro e fora das arquibancadas. Em meio ao caos e à rotina, o amor pelo Fluminense surge como ponto de equilíbrio, reencontro e força — provando que, às vezes, é o futebol que nos devolve a nós mesmos.

Crônica | Jan / 2015

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Nesta matéria especial, Erica Matos dá voz aos voluntários brasileiros que atuaram na Copa do Mundo de 2014, revelando o lado humano e invisível do maior evento esportivo do planeta. Com escuta atenta e olhar sensível, o texto mostra como a atuação desses personagens anônimos foi essencial para o clima de acolhimento e eficiência do torneio. Entre histórias de dedicação, superação e amor pelo futebol, a matéria traça um retrato afetuoso e autêntico de quem viveu a Copa de dentro.

Crônica | Jan / 2015

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Em “Conca: lembranças, vitórias e gratidão”, Erica Matos presta uma homenagem emocionante ao ídolo tricolor, resgatando momentos marcantes da trajetória do jogador no Fluminense. A crônica mistura memória e afeto para destacar o legado de Darío Conca não apenas como atleta vitorioso, mas como símbolo de entrega, carisma e identificação com a torcida. Um texto que valoriza a história de quem deixou saudade e respeito eterno nas Laranjeiras.

Crônica | Jan / 2015

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Em “O relógio marca”, Erica Matos transforma o tempo em metáfora para falar sobre a espera, a ansiedade e a esperança que envolvem cada jogo do Fluminense. A crônica reflete sobre o compasso emocional do torcedor, onde os minutos antes de uma partida podem parecer eternos. Com lirismo e ritmo próprio, o texto revela como o futebol mexe com nossas percepções, nossos afetos e nossa contagem do que realmente importa.

Crônica | Fev / 2015

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Em “Estreias”, Erica Matos reflete sobre os recomeços que cercam o universo do futebol e da vida. A crônica parte da simbologia de um jogo de estreia para abordar emoções como expectativa, insegurança, esperança e coragem. Com um olhar sensível, o texto conecta as experiências do campo às da existência, mostrando como cada novo começo carrega a chance de ser inesquecível.

Crônica | Fev / 2015

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Em “Mudanças e recomeços”, Erica Matos fala sobre os ciclos que se encerram e os novos caminhos que se abrem — no futebol e na vida. A crônica parte do sentimento de incerteza que acompanha toda transição para valorizar o poder dos recomeços e a importância de confiar no processo. Com delicadeza, o texto convida o leitor a acolher as mudanças como parte essencial da jornada tricolor e pessoal.

Crônica | Fev / 2015

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Em “A volta ao nosso salão de festas”, Erica Matos revisita com afeto o reencontro do Fluminense com o Engenhão, palco de tantas memórias marcantes para o torcedor tricolor. A crônica resgata a atmosfera daquele estádio que, mesmo longe das tradições do Maracanã, abrigou momentos inesquecíveis e conquistas importantes. Com sensibilidade, o texto convida o leitor a reconhecer o valor simbólico e emocional desse retorno.

Crônica | Fev 2015

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Em “O berço esplêndido de Assis e Washington”, Erica Matos homenageia a inesquecível dupla tricolor que marcou gerações com talento, carisma e títulos. A crônica mistura memória, reverência e emoção para destacar o legado de Assis e Washington — não apenas como ídolos, mas como símbolos de uma era em que o Fluminense encantava dentro e fora de campo. Um tributo afetuoso a dois gigantes da história do clube.

Crônica | Março / 2015

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A crônica aborda a natureza imprevisível do futebol, comparando-o a aspectos da vida onde não há garantias. Ela destaca como o futebol move paixões irracionais, fundamentadas em sentimentos quase religiosos, e como essa imprevisibilidade é parte do seu fascínio.

Crônica | Março / 2015

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A crônica trata da quebra de rotina, do distanciamento e da falta que faz o estádio — lugar de pertencimento, emoção e conexão com o time. Um texto delicado sobre como o futebol, quando vivido de longe, parece não encaixar da mesma forma no coração tricolor.

Crônica | Março / 2015

Erica Matos reflete sobre a instabilidade que marca a profissão dos técnicos de futebol, onde a pressão por resultados muitas vezes ignora processos e contextos. A crônica questiona a cultura da troca imediata, a falta de paciência com projetos e a dificuldade de reconhecer o trabalho invisível que sustenta o time. Um texto que oferece um olhar humano e empático sobre quem carrega a responsabilidade de comandar, mas vive constantemente à beira do abismo.

Crônica | Abril / 2015

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Erica Matos celebra a força simbólica e emocional do clássico mais lendário do futebol brasileiro. A crônica mistura memória afetiva e paixão pelas cores tricolores para destacar que um Fla-Flu nunca é só um jogo — é história, identidade, rivalidade e pertencimento. Um texto vibrante que traduz o que significa viver essa tradição pelo coração de quem torce, sente e escreve com a alma tricolor.

Crônica | Abril / 2015

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Em “Torcida, tensão e paixão”, Erica Matos descreve a intensidade emocional de um jogo decisivo do Fluminense sob a ótica de quem vive cada lance com o coração acelerado. A crônica capta a vibração das arquibancadas, a tensão de um placar indefinido e a entrega apaixonada do torcedor que canta, reza e se desespera. Um relato visceral sobre como o futebol é vivido no limite entre o nervosismo e o amor incondicional.

Crônica | Abril / 2015

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Em “Quando o Fluminense nasce”, Erica Matos reflete sobre o momento íntimo e único em que cada torcedor descobre o seu amor pelo clube. A crônica trata do nascimento simbólico desse vínculo afetivo — que pode surgir na infância, por herança familiar ou por encantamento espontâneo — e de como esse sentimento se transforma em identidade. Um texto delicado sobre pertencimento, memória e a beleza de amar um time como parte de quem se é.

Crônica | Abril / 2015

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Em “A camisa verde do Flu”, Erica Matos relata o lançamento do novo uniforme número três do Fluminense, ocorrido em abril de 2015, em um evento promovido pela adidas em um shopping da Barra da Tijuca. A crônica descreve a presença animada da torcida, a participação dos jogadores Gum, Kennedy, Marlon e Wagner, e a interação com os fãs durante a ação promocional. Um registro afetivo e informativo de um momento marcante para o clube e seus torcedores.

Crônica | Maio / 2015

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Nesta crônica, Erica Matos faz um desabafo sincero sobre o esvaziamento das arquibancadas e a apatia de parte da torcida do Fluminense. A partir da comparação com estádios lotados da Champions League e da Libertadores, ela questiona o comportamento do torcedor tricolor diante dos desafios de ir ao estádio e da perda do espírito coletivo de outrora. Entre memórias da era Orkut, críticas ao comodismo e esperança por uma grande festa no Maracanã, o texto é um chamado à responsabilidade afetiva com o clube e à valorização da presença no estádio como parte essencial do espetáculo.

Crônica | Maio / 2015

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Em “Seu Ottavio, o jornaleiro tricolor”, Erica Matos presta uma homenagem emocionada a Ottavio Santoro, torcedor apaixonado e figura simbólica do Fluminense no coração do Rio. Italiano radicado no Brasil, Ottavio transformou sua banca de jornais no Largo da Carioca em um verdadeiro templo tricolor, decorado com bandeiras, lembranças e muito afeto. A crônica resgata memórias pessoais, histórias de quem conheceu sua alegria e otimismo, e celebra o legado de quem fez do amor pelo clube uma marca registrada. Um tributo sensível a um personagem inesquecível da cultura popular tricolor.

Crônica | Maio / 2015

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Nesta crônica, Erica Matos relata os bastidores turbulentos de uma semana conturbada no Fluminense, marcada por má atuação em campo, troca de técnico e desânimo geral da torcida. Com tom crítico, mas apaixonado, ela expõe o desgaste com a instabilidade do clube, a frustração com decisões administrativas e a exaustão do torcedor que, apesar de tudo, segue fiel. Um texto que mistura análise, indignação e afeto, revelando como o amor pelo Flu sobrevive até nos momentos mais arrastados da temporada.

Crônica | Maio / 2015

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Erica Matos faz uma análise crítica e bem-humorada do desempenho dos clubes do Rio nas primeiras rodadas do Brasileirão de 2015. A crônica escancara a má fase do futebol carioca, com estatísticas ruins, atuações fracas e gestões questionáveis, enquanto revisita com ironia a sombra de figuras como Eurico Miranda. Entre provocações aos rivais e reflexões sobre o próprio Fluminense, o texto revela a frustração e o desejo por dias melhores — nem que seja, ao menos, um respiro no meio da tabela.

Crônica | Junho / 2015

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Nesta crônica, Erica Matos revive com emoção e riqueza de detalhes a histórica vitória do Fluminense sobre o Boca Juniors na semifinal da Libertadores de 2008. O texto resgata a atmosfera mágica do Maracanã lotado, a soberba dos adversários, o descrédito da imprensa e a resposta épica em campo — com gols de Washington, Conca e Dodô. Uma narrativa intensa que transforma um jogo em memória eterna, e reafirma o orgulho de ser tricolor em uma das noites mais inesquecíveis da história do clube.

Crônica | Junho / 2015

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Em “Love in Flu, love in Copa”, Erica Matos mistura futebol, relacionamento e nostalgia para refletir sobre os desafios de conciliar o amor pelo clube com o amor a dois. Com leveza e bom humor, a crônica aborda os conflitos de casais com times diferentes, o machismo enfrentado por mulheres que frequentam estádios e a saudade da Copa do Mundo de 2014, lembrada com carinho apesar do 7 a 1. Um texto que une paixão tricolor, memória afetiva e o desejo de viver o futebol como parte essencial da vida — dentro e fora do amor.

Crônica | Junho / 2015

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Em “Vivi e o gol de barriga”, Erica Matos presta uma homenagem emocionante à sua irmã caçula, Vívian, que nasceu na mesma semana do histórico gol de barriga de Renato Gaúcho, em 1995. A crônica entrelaça memória familiar e paixão tricolor, destacando como o nascimento de Vívian e a conquista do título carioca sobre o Flamengo se tornaram símbolos de superação, alegria e identidade. Um texto afetivo que celebra o amor pelo Fluminense como herança de sangue, de casa e de vida.

Crônica | Junho / 2015

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Em “#GolDeBarriga20Anos – A festa”, Erica Matos relata com emoção a celebração dos 20 anos do lendário gol de barriga de Renato Gaúcho, em um evento realizado nas Laranjeiras. A crônica resgata memórias afetivas, reencontros e homenagens ao time de 1995, destacando a força da torcida tricolor e o valor simbólico daquela conquista. Entre passado e presente, Erica narra o reencontro com seu pai no estádio e reafirma que a grandeza de um título vai muito além do troféu — está nas histórias que ele eterniza.

Crônica | Julho / 2015

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Em “Fênix Tricolor”, Erica Matos reflete sobre o momento de reconstrução vivido pelo Fluminense após o fim da parceria com sua principal patrocinadora. Em tom esperançoso e combativo, a crônica destaca o desempenho surpreendente do clube nas primeiras rodadas do Brasileirão de 2015, desafiando o pessimismo inicial. Com a metáfora da fênix, Erica celebra a força do Fluminense em renascer das adversidades e afirma o protagonismo eterno da torcida, que segue como a alma e a resistência do clube, independente de nomes, crises ou acordos.

Crônica | Julho / 2015

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Em “A humildade do Fluminense”, Erica Matos celebra o surpreendente desempenho do time no Brasileirão de 2015, destacando a força do elenco jovem e o valor da simplicidade. A crônica relata a vitória sobre o atual campeão com um elenco cheio de desfalques, exaltando a entrega de jogadores da base como Gustavo Scarpa e o papel da torcida como combustível emocional. Um texto que reforça a identidade tricolor como resistente, reinventiva e movida à fé — mesmo em meio à desconfiança externa e limitações internas.

Crônica | Agosto / 2015

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Em “Cadê a torcida?”, Erica Matos faz um desabafo sobre a baixa presença de público nos jogos do Fluminense, mesmo em momentos importantes como a estreia de Ronaldinho Gaúcho. A crônica critica a apatia de parte da torcida tricolor, refletindo sobre o comportamento de torcedores que se dizem apaixonados, mas não acompanham o clube no estádio. Com firmeza e paixão, Erica defende o compromisso com o time em qualquer fase e convoca os verdadeiros tricolores a apoiarem de forma ativa — nas vitórias, nas crises e no dia a dia do campeonato.

Crônica | Julho / 2015

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Em “O primeiro ano dos nossos que virão”, Erica Matos celebra o aniversário do Fluminense, o bom momento do time no Brasileirão 2015 e, sobretudo, sua própria trajetória no Panorama Tricolor. A crônica mistura análise esportiva e depoimento pessoal, exaltando a força dos jovens de Xerém, o espírito de superação do clube e a importância da fé na caminhada. No segundo tempo do texto, Erica compartilha sua emoção ao completar um ano como cronista do site, agradecendo pela acolhida, pelas amizades e pelo espaço conquistado com paixão e entrega. Um texto sobre futebol, pertencimento e gratidão.

Crônica | Agosto / 2015

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Nesta crônica, Erica Matos reflete sobre a transformação do futebol brasileiro em um jogo cada vez mais pautado por resultados do que por beleza em campo. Com um olhar nostálgico e crítico, ela comenta a escassez do futebol-arte e a valorização pragmática do placar final, reconhecendo que, na era do “quem não faz, leva”, vencer — ainda que jogando mal — vale mais do que encantar. A estreia discreta de Ronaldinho Gaúcho no Flu também é analisada com esperança e humor, em meio ao otimismo de ver o time firme no G4 e com chances reais na Copa do Brasil. Um texto sobre realidade, memória e fé no gol como linguagem do torcedor.

Crônica | Agosto / 2015

futebol

Em “As coisas estão ficando melhores”, Erica Matos reflete com bom humor e otimismo sobre o bom momento do Fluminense no Brasileirão de 2015, já dentro do G4 após a virada do campeonato. A crônica mistura análise de tabela, torcida apaixonada e projeções com o simulador de resultados, sem deixar de apontar as surpresas positivas do time e a esperança por uma vaga na Libertadores. Um texto leve, irônico e empolgado, que celebra o direito de sonhar — mesmo que, meses atrás, o time parecesse fadado apenas ao “meio da tabela”.

Crônica | Setembro / 2015

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Em “Chegou o Fla-Flu”, Erica Matos esquenta o clima do clássico com um texto passional e direto, destacando o peso emocional e moral da partida diante do rival. A crônica vai além da tabela, lembrando que Fla-Flu é um campeonato à parte — e que, naquele momento do Brasileirão de 2015, a vitória era fundamental para a autoestima tricolor. Com críticas à arbitragem, à diretoria e à sequência negativa do time, Erica convoca o Fluminense à superação: um grito pela honra, pela rivalidade e pelo coração pulsando em campo.

Crônica | Setembro / 2015

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Em “Alguma coisa estranha nas Laranjeiras”, Erica Matos faz um duro desabafo sobre o momento instável do Fluminense no Brasileirão de 2015, após duas derrotas seguidas e a ascensão do Flamengo ao G4. Com tom crítico e indignado, ela aponta sinais de desorganização interna, questiona a atuação da diretoria, os investimentos mal calculados e o uso político do clube. A crônica contrasta o potencial da base tricolor com a sensação de estagnação em campo e fora dele, encerrando com um chamado à reflexão: algo precisa mudar, e com urgência.

Crônica | Setembro / 2015

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Em “Cansada de correr na direção contrária”, Erica Matos expressa seu esgotamento diante do cenário político e esportivo conturbado no Fluminense durante a temporada de 2015. Após uma derrota vexatória para o Palmeiras e protestos da torcida, a crônica denuncia a falta de conexão entre dirigentes e torcedores, os interesses pessoais nas decisões do clube e a instabilidade técnica que já gerava o quarto treinador do ano. Um texto forte, indignado e sincero, que traduz o sentimento de quem ama o clube, mas está cansado de ver o futebol sendo deixado em segundo plano.

Crônica | Outubro / 2015

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Em “O Fluminense e suas fases”, Erica Matos descreve a montanha-russa emocional que é torcer para o Tricolor, em uma semana marcada pela classificação épica sobre o Grêmio na Copa do Brasil e a oscilação no Brasileirão. A crônica equilibra razão e paixão ao falar da dúvida entre querer ou não disputar a Libertadores, do impacto das vitórias em mata-mata e das inseguranças diante do campeonato de pontos corridos. Com leveza e intensidade, Erica traduz o torcedor em sua essência: cheio de amor, contraditório, resiliente — e eternamente à mercê das fases do seu clube.

Crônica | Outubro / 2015

Fãs na arquibancada

Em “As mil e uma torcidas do Flu”, Erica Matos traça um retrato sincero e sensível das diferentes formas de torcer dentro do universo tricolor. A crônica reconhece as divisões internas entre os fiéis de arquibancada, os “modinhas”, os que só vão em finais e até os torcedores-fantasmas, ao mesmo tempo em que propõe uma reflexão sobre racionalidade, motivação e pertencimento. Sem julgamento, Erica assume sua própria posição com honestidade e reforça que amor pelo clube não se mede apenas por presença física — mas também por afeto, escolha e contexto.

Crônica | Outubro / 2015

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Em “Vivendo e aprendendo a jogar”, Erica Matos compartilha a emoção e a dor da eliminação do Fluminense na semifinal da Copa do Brasil de 2015, destacando a entrega do time e, em especial, a liderança de Fred. A crônica mescla análise esportiva, memória afetiva e conexão humana, exaltando o esforço coletivo, o espírito guerreiro e a união da torcida em diferentes partes do mundo. Mesmo na derrota, Erica encontra grandeza, aprendizado e orgulho, reconhecendo em Fred um símbolo de resistência e amor pelo clube. Um texto comovente sobre perder lutando — e seguir acreditando.

Crônica | Novembro / 2015

Futebol enlameado

Em “Pronta entrega”, Erica Matos faz um desabafo irreverente e afiado sobre a rivalidade com o Vasco, motivada especialmente pela figura de Eurico Miranda e suas declarações ao longo do campeonato. A crônica mistura análise esportiva, crítica política e humor ácido para comentar a vitória do Fluminense sobre o rival e o impacto disso na luta contra o rebaixamento vascaíno. Erica não esconde sua torcida pela queda do clube adversário como forma simbólica de resposta ao desprezo institucional sofrido, e assume a provocação como parte legítima da emoção do futebol.

Crônica | Outubro / 2015

Em “Haja coração!”, Erica Matos traduz a tensão e a emoção da reta final de 2015 para o torcedor do Fluminense, dividido entre a luta contra o rebaixamento e o sonho da Copa do Brasil. Aliviada pela vitória sobre o São Paulo, ela reflete sobre o medo de reviver 2013 e, ao mesmo tempo, a empolgação de estar em uma semifinal. Com honestidade e bom humor, a crônica expõe o cansaço emocional de quem ama o futebol profundamente — e, mesmo tentando evitar, é sempre puxado de volta pela paixão tricolor.

Crônica | Fevereiro / 2016

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Em “Enfim, o 2016 do Flu”, Erica Matos marca seu retorno ao Panorama com uma análise crítica e emocional sobre o início da temporada tricolor. Ela celebra a entrada do clube na Liga Sul-Minas-Rio, mas demonstra frustração com a obrigatoriedade de disputar o Campeonato Carioca e os impactos da ausência do Maracanã — consequência dos preparativos olímpicos. Com olhar atento à gestão e à realidade do torcedor, Erica lamenta o risco de queda no número de sócios e reforça a importância de manter viva a paixão pelo clube, mesmo em tempos de incerteza.

Crônica | Março / 2016

futebol

Em “Magno Alves, Levir e Dryworld”, Erica Matos comenta uma semana intensa para o Fluminense, marcada por recordes, mudanças e críticas à gestão. A crônica celebra a marca histórica de Magno Alves, destaca a chegada de Levir Culpi como nova esperança técnica após anos de instabilidade, e questiona a exclusividade do evento de lançamento do uniforme da Dryworld, apontando o distanciamento entre diretoria e sócios. Um texto que equilibra entusiasmo, cobrança e respeito às tradições do clube.

Crônica | Março / 2016

Campo de futebol

Em “Gum guerreiro e o clássico em Sampa”, Erica Matos presta uma homenagem emocionada ao zagueiro Gum, um dos grandes símbolos da era recente do Fluminense. A crônica resgata momentos marcantes da trajetória do jogador — da luta em 2009 à conquista do tri e do tetra — e celebra sua entrega e simplicidade, mesmo após críticas e fases difíceis. Erica destaca o gol decisivo marcado por Gum no clássico da rodada anterior como uma reafirmação de sua importância no clube. Um texto afetuoso e firme, que mistura memória, respeito e expectativa pelo Fla-Flu que se aproxima.

Crônica | Abril / 2016

latão Relógio

Em “No novo tempo”, Erica Matos celebra a fase promissora do Fluminense sob o comando de Levir Culpi e a chegada à final da Primeira Liga, em contraste com as turbulências do Campeonato Carioca e da FERJ. Com tom otimista e mobilizador, a crônica destaca o orgulho da torcida com a campanha, a expectativa pelo jogo decisivo e a retomada da emoção que só finais proporcionam. Entre lembranças de 2007 a 2009 e críticas aos bastidores do futebol carioca, Erica reforça a esperança renovada — e a força coletiva que move o tricolor rumo a um novo capítulo.

Crônica | Abril / 2016

Jogando futebol ao pôr do sol

Em “Finais a caminho”, Erica Matos analisa com franqueza os bastidores agitados da semana no Fluminense, marcados por especulações sobre Fred e pela expectativa de duas decisões importantes: a Taça Guanabara e a final da Primeira Liga. A crônica mistura crítica e esperança, expressando o desejo de que o futebol prevaleça sobre vaidades internas. Erica critica o enfraquecimento do Campeonato Carioca sob a influência da FERJ e exalta a Primeira Liga como símbolo de resistência e renovação. Um texto que valoriza o campo, o coletivo e a emoção real de disputar uma final.

Crônica | Junho / 2021

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Em “O fim está próximo”, Erica Matos retorna ao Panorama após cinco anos para homenagear Fred, um dos maiores ídolos da história do Fluminense. A crônica é carregada de emoção, memória e gratidão, abordando os altos e baixos da trajetória do camisa 9 — da luta em 2009 à consagração em 2012, passando por momentos de superação, críticas injustas e demonstrações de amor ao clube. Erica destaca a sabedoria do encerramento de ciclo e o legado deixado por Fred, tanto dentro quanto fora de campo. Um texto apaixonado que conecta futebol, tempo e afeto com rara sensibilidade.

Reportagem / Matéria de Capa

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Ronaldo Jacaré: a força de um campeão dentro e fora do octógono – Publicada na Revista Elos, esta matéria traça um panorama da trajetória do lutador Ronaldo Jacaré, revelando como sua história vai além dos títulos no MMA. A reportagem destaca sua origem, valores e o reconhecimento que recebe em sua cidade natal, inspirando novas gerações com sua disciplina e superação.

Crônica / Revista Elos 2016

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"Eu fui olímpica": bastidores de uma experiência inesquecível nos Jogos Rio 2016 – Nesta crônica publicada na Revista Elos, Erica Matos narra sua vivência nos bastidores das Olimpíadas do Rio de Janeiro. Entre a emoção de dançar na cerimônia de abertura e o privilégio de atuar na sport presentation — entregando medalhas e conduzindo atletas ao pódio —, o texto revela um olhar sensível e único sobre o que significa viver os Jogos de dentro pra fora.

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